PRÉ-AVISO
- escritorzedotelhad

- 10 de set.
- 1 min de leitura
Mãos nauseabundas que tentam aniquilar
Espíritos-criadores-de-novas-mentalidades
serão um dia queimadas
e também os falsos preconceitos
instalados no patético hoje.
Reduzidas a pó pela força cinética do futuro
pela ciência fecundada de energia
força libertária dialética e tolerância.
O Facho nuclear das reivindicações sociais
suplantará o marasmo das vidas nos guetos
levantará a voz dos inertes
Plantará no espaço pequenos pontos-brancos
ovos de consciências aperfeiçoadas
conscientes solidárias e de olhos postos no futuro
Enquanto germinam
esses ovos
Pintores enchem as paletas do mundo de cores cinéticas
electónicamanete enchem os espaços vazios de um cheiro colorido,
Germe perpéctuo de movimentos tridimensionais
de cores inimagináveis e de LUZ para os espíritos
As construções medievais dos pensamentos resistem
defendidas por mentiras fétidas
Negação evidente de tudo
Numa bruma do marasmo tal como edifícios inertes.
O desespero do poeta da realidade quotidiana
ainda não é suplantado pela crença no futuro
o plasticismo e a ética ainda não estão nas ruas
não há progresso, tese, antítese ou síntese
nem conteúdos plausíveis á nossa vista
Os dogmas bem vestidos e os mitos perfumados
pavoneiam-se no sobe e desce o Chiado
porque se sentem nas suas sete quintas
Atrevem-se a andar de cabeça erguida
mesmo quando a podridão é visível
nos negócios, na política,
por todo o lado
e inesperadamente até nos intelectuais
Outrora a natureza manejava com autonomia a sua obra
Espiões conservadores Reaccionários Mercenários
Não podendo ir longe
Espalham aos 4 ventos
conceitos ultrapassados e nauseabundos
Estabelecendo confusão nas mentes que despertam para a vida
A escola não os ensina a defender-se
nem os pais o sabem fazer.
Só lhes restará o salário mínimo ou o “Júlio de Matos”






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